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Dando o ar da graça...

Gravidez em avanço, chegamos ao oitavo mês, graças a Deus....

Só pra dar um oi mesmo e dizer que vendo alguns sites de pregações, me assustei com a definição que alguns dão a Deus.
Deus, pra mim, não se resume em garantia de vida eterna, pois ele não é comerciante, leiloeiro, negociador para assuntos materiais e nem menos para assuntos espirituais... Deus não pode ser troca para garantia de uma vida eterna. Deus é AMOR e o único significado cabível pra mim é RAZÃO DE VIVER O HOJE...



Criando Crianças que Confiam em Deus

Dividindo uma publicação interessante retirada do site de John Piper:
Salmo 78:1–8
Escutai a minha lei, povo meu; inclinai os vossos ouvidos às palavras da minha boca. Abrirei a minha boca numa parábola; falarei enigmas da antiguidade. Os quais temos ouvido e sabido, e nossos pais no-los têm contado. Não os encobriremos aos seus filhos, mostrando à geração futura os louvores do SENHOR, assim como a sua força e as maravilhas que fez. Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pós uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos; para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos; para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos. E não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel a Deus.
Ai de nós, se algum dia nos tornarmos tão fixados no bem-estar dos nossos filhos que perdemos nossa paixão por resgatar nossos vizinhos perdidos e alcançar as nações perdidas. É surpreendente, porém verdade o que Jesus disse em Mateus 19:29: “E todo o que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna.” Nós temos que aceitar o fato que deixar filhos por causa de Jesus pode não ser pecado.

Nossos filhos não são o que temos de mais valioso

Nossos filhos não são o nosso maior valor. Cristo é o que temos de mais valioso. E o chamado de Cristo relativiza duas grandes ordenanças da criação. Uma é o casamento e a outra é a paternidade/maternidade. Na criação Deus disse: “Não é bom que o homem esteja só… deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:18,24). Mas o apóstolo Paulo disse aos coríntios que ele desejava que todos fossem como ele – a saber, solteiro – para poder devotar-se completamente a Deus (1 Coríntios 7:7, 35). Então, é bom estar casado. Sim, mas por causa das quebras dentro do reino de Deus nestes últimos dias, pode ser até melhor estar solteiro. Ele concorda que cada um tem o seu dom (1 Coríntios 7:7). Assim, é bom ser casado. Sim, mas por causa da perseguição ao reino de Deus nesses últimos dias, pode ser ainda melhor ser solteiro.
O mesmo acontece com criação de filhos. Salmos 127:3 diz que os filhos são uma “herança” preciosa e uma “recompensa.” Gênesis 1:28 diz o que devemos fazer: “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a.” Sim, mas isso também não é absoluto. Se casamento não é fundamental, a criação de filhos não pode ser também. Se a perseguição ao reino de Deus relativiza o ideal do casamento e torna o ser solteiro uma estratégia crucial e que exalta a Cristo, o mesmo se dá com a criação de filhos. Haverão estratégias ordenadas por Deus, que exaltam a Cristo e que avançam o Reino, para pais que não estão fissurados em ideais de conforto, segurança oportunidades e excelência pedagógica para os filhos. Haverá dias, Jesus diz (em Mateus 19:29), quando “por minha causa” vocês deixarão filhos. E sem dúvida ao deixar, você sentirá que a situação de lar ideal está sendo perdida. E está! Mas Deus é capaz de fazer mais do que sonhamos com as dolorosas circunstâncias criadas por seguir este chamado radical. “Vezes cem” é a palavra que ele usa. “Vezes cem” (hekatontaplasiona)!
Menciono isso só para dizer novamente: Ai de nós, se algum dia nos tornarmos tão fixados no bem-estar dos nossos filhos que perdemos nossa paixão por resgatar nossos vizinhos perdidos e alcançar as nações perdidas.
Mas tendo dito isso, ouçamos o que o nosso Deus nos ordena concernente aos nossos filhos na comunidade do Novo Pacto chamada a Igreja.

Crianças e a Comunidade do Novo Pacto

Há aqueles que acreditam que as crianças que nascem em famílias de crentes são membros da comunidade do pacto. Esse é o motivo dos presbiterianos e outros na comunidade Reformada (com os quais temos muito em comum) batizarem seus bebês. Cremos, todavia, que isso é um malentendido da natureza da comunidade do Novo Pacto.3 Acreditamos que a comunidade do Novo Pacto é criada pelo segundo nascimento, e não pelo primeiro. Portanto, o sinal do pacto, o batismo, é dado àqueles que nascem do Espírito numa família espiritual, não àqueles que nascem da carne dentro numa família física.
João o Batista ordenou àqueles que já tinham sido circuncidados na comunidade do Antigo Pacto que fossem batizados como um sinal de entrada numa nova comunidade espiritual de pessoas arrependidas. Cremos que isso é o que Jesus continuou e ordenou. Essa foi a razão de Pedro levantar-se em Pentecostes e dizer aos 3.000 judeus circuncidados: “Arrependei-vos e sejam batizados.” A comunidade do Novo Pacto (a igreja) não é algo para a qual você possa nascer segundo a carne. Você deve nascer pelo Espírito. A evidência desse novo nascimento é a fé e o arrependimento, e o sinal colocado sobre ele pela igreja, em nome de Deus, é o batismo.
Assim, como os nossos filhos se encaixam dentro da comunidade do Novo Pacto chamada igreja, se eles não são membros em virtude do nascimento físico? A forma como eu colocaria é algo assim: os filhos dos cristãos são queridos protegidos da comunidade do Novo Pacto. Eles são guardados por uma tutela espiritual, aguardando o dia em que eles despertarão para a fé em Cristo. A ligação deles com uma família cristã, no nível natural, exige uma comunidade-orfanato no nível espiritual. Muitas obrigações especiais, claras e bíblicas nos liga aos nossos filhos, não porque sejam membros do pacto antes de terem fé, mas porque Deus nos deu um mandato especial para conduzi-los à fé.
Nascer numa família do Novo Pacto não faz da criança um membro da comunidade do Novo Pacto; faz da comunidade do Novo Pacto o tutor espiritual da criança.

Qual é o nosso chamado como pais e Igreja?

O que prepara o palco agora para o mandato dessa tutela. O que Deus requer de nós? Qual é o nosso chamado como pais e como comunidade de cristãos para com os nossos filhos? A razão pela qual podemos ir agora ao livro dos Salmos para a resposta é que há coincidência suficiente entre o Antigo e o Novo Pacto, que as mesmas coisas cruciais são requeridas em ambos. Assim, deixe-nos sumarizar o propósito de Deus para os pais e para a igreja a partir de Salmos 78:4-7. Há seis estágios em nosso chamado que vejo nesses versículos.

1. A Preeminência e Centralidade de Deus

Ele começa primeiro com Deus.
Versículo 4b: “Contaremos as gerações vindouras os louvores do Senhor, assim como a sua força e as maravilhas que tem feito.”
Toda criação de filhos e educação cristã começa com Deus. Há uma realidade última e imutável, a saber, Deus. Tudo o mais em criação e educação de filhos procede dele. Tudo o mais é para ele. Ele é o princípio, o fim e o centro da criação e educação. Ele é a coisa principal em como você educa, ensina e disciplina as crianças. Tudo começa com Deus e é erigido sobre Deus, e tudo deve ser moldado por ele. Se há uma memória que nossos filhos devem ter das nossas famílias e nossa igreja é esta: devem lembrar-se de Deus. Deus era o primeiro. Deus era o centro. Havia uma paixão pela supremacia de Deus em todas as coisas.

2. Um Depósito Fixo da Verdade de Deus

O segundo estágio em nosso chamado como pais e como uma comunidade do pacto é que há um depósito fixo da verdade de Deus no mundo.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel.”
Deus tem testificado e ensinado. A palavra hebraica traduzida como “lei” (Torah) significa “ensino.” Deus tem testificado e ensinado. E nós temos esse testemunho e ensino num livro, a Bíblia. A Bíblia é a forma que Deus, a realidade última e importantíssima, revela-se a nós com clareza e autoridade hoje. Se Deus é mais importante que qualquer outra coisa, então a Bíblia é mais importante que tudo além de Deus. As implicações disso para a criação de filhos e tutela do Novo Pacto são espantosas.
1. Significa que a Bíblia será o sol no sistema solar de tudo o que ensinamos aos nossos filhos. Não será um entre muitos livros. Será o livro central, que a tudo permeia. Os outros livros são planetas escuros; a Bíblia é o sol que emana luz. Todos os outros livros serão lidos à luz deste livro. Todos os livros serão julgados por este livro. Todos os livros encontrarão sentido na cosmovisão construída por este livro. O que significa que este livro deve ser conhecido primeiro e conhecido melhor que todos os outros livros.
2. A segunda coisa que significa para nós o fato de Deus ter testificado e ensinado num livro é que há um depósito fixo da verdade a ser passado a cada geração. Paulo diz a Timóteo para “guardar o bom depósito que tinha sido confiado” a ele (2 Timóteo 1:14). Esta é a tarefa dos pais, bem como da comunidade pactual como um todo: guardar o depósito sagrado. Preservá-lo e transmiti-lo a cada geração.

3. Ensinando

O terceiro estágio no nosso chamado como pais e comunidade é o ensino.
Versículo 5: “Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, as quais coisas ordenou aos nossos pais que as ensinassem a seus filhos.”
Somos ordenados a ensinar o testemunho de Deus aos nossos filhos. Não é suficiente preservar o depósito da verdade num livro, e falar para eles que está lá. Somos ordenados a ensinar. Efésios 6:4 diz: “E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e instrução do Senhor!” Instrução! Devemos instruí-los no testemunho e ensino de Deus.
Aqui está uma enorme implicação educacional: visto que o testemunho e a instrução de Deus estão num livro, isso significa que iremos trabalhar para ensinar nossos filhos a ler. De fato, entre “leitura, dissertação e aritmética”, a leitura será de suprema importância. E a leitura não é algo simples: inclui reconhecimento de idéias que são conectadas a símbolos. Inclui compreensão de como tais idéias se encaixam na mente de um autor para criar uma mensagem. Inclui pensamento sobre se aquela mensagem é verdadeira ou não. Nunca cessamos de aprender a como ler. Há sempre oportunidade para melhoramento na forma como lemos. E o incentivo principal para crescer e melhorar nossa leitura é que o infinitamente glorioso Deus, que fez todas as coisas e que nos ama e planeja o nosso futuro, testificou e ensinou num livro.

4. Crianças Aprendem e Entendem

O quarto estágio em nosso chamado como pais e igreja é que nossos filhos devem conhecer o testemunho e o ensino de Deus — conheça-o suficientemente bem para passar à próxima geração. Do nosso ensino vem o conhecimento deles.
Versículo 6: [Nós ensinamos] “para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos.” Você poderia pensar que esse ponto é quase o mesmo que o anterior. Mas não é. Ensino não é o mesmo que aprendizado e conhecimento. E a distinção é importante por pelo menos duas razões.
Uma é que não podemos forçar os nossos filhos a aprender. Podemos ensinar. Mas não podemos fazer que eles entendam. Entendimento é uma coisa preciosa. O tipo de conhecimento que Deus tem em mente aqui é mais que mera memória ou conscientização mental crua. Entendimento é examinar a beleza real da verdade e abraçá-la pelo tesouro que é. Pais e igreja não podem fazer com que isso aconteça. Podemos fazer o nosso melhor colocando Deus no centro e amando, orando e ensinando. Mas no fim, há um abismo entre ensino e entendimento que só Deus pode fazer com que nossos filhos atravessem.
A outra razão para enfatizar a diferença entre nossa tarefa de ensinar e a responsabilidade deles de entender é que o restante do propósito de Deus para os nossos filhos origina-se a partir desse entendimento. Os dois estágios finais do nosso chamado são fruto desse estágio de entendimento.

5. Filhos Colocam a Confiança Deles em Deus

Então, o quinto estágio em nosso chamado é que nossos filhos coloquem sua confiança em Deus.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança.”
Deus testificou e ensinou que haveria um depósito de verdade confiável, o qual poderíamos ensinar aos nossos filhos para que eles conheçam e abracem — por quê? Para que possam colocar a sua confiança em Deus.
O objetivo de toda educação verdadeira é aprofundar e alargar a confiança em Deus. Isso é o que impede que o aprendizado leve ao orgulho — ou deveria impedir. Todo aprendizado e conhecimento verdadeiro revelam que somos dependentes de Deus e devemos depender dele ou perecer. Conhecimento que conduz à auto-suficiência ao invés de dependência em Deus, não é conhecimento verdadeiro, mas conhecimento defeituoso. É como um arqueologista que encontra um belo quadro antigo, mas esconde-o numa caixa trancada e viaja por toda parte fazendo conferências em quão brilhante ele foi ao descobri-lo; mas nunca o tirando para que todos o admirem, para que a beleza do tesouro original não diminua o seu empreendimento próprio em encontrá-lo.
O objetivo de todo conhecimento é ter confidência em Deus. Esperança em Deus. Confiança em Deus. Deus é o princípio e o fim de toda educação. Mas há um estágio final em nosso chamado como pais e igreja para com os nossos filhos.

6. Uma Vida de Obediência

Nossa confiança em Deus, firmada no conhecimento do testemunho e ensino de Deus, deve conduzir a uma vida de obediência.
Versículo 7: “Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos.”
Quando nossos filhos colocam a confiança em Deus, eles seguirão os mandamentos de Deus. A obediência externa não será conformidade legalista às pressões e expectativas externas. Será o fruto de confiança interna — não confiança própria, mas em Deus.
A razão da obediência externa a Deus ser o objetivo final da criação de filhos é porque ela externaliza a glória de Deus — e esta é a razão pela qual o universo foi criado. Estado interno de mente, não importa quão bom, não manifesta, revela ou exterioriza a dignidade de Deus. Mas quando nós e nossos filhos somos tão confiantes em Deus que prazerosamente obedecemos às demandas de Deus por amor e justiça, então a beleza, dignidade, sabedoria, amor e justiça de Deus resplandecem no mundo. E esta é a razão pela qual o mundo foi criado — para que o conhecimento da glória de Deus encha a terra assim como as águas cobrem o mar (Habacuque 2:14).

Conclusão

Concluo com uma sugestão para a nossa igreja. Creio que uma implicação desse chamado sêxtuplo é um novo tipo de parceria entre igreja e pais. Pais são os agentes primários de Deus nesse chamado. Mas nenhum pai pode fazer tudo isso sem a ajuda de outros. Por isso escolas existem e todos os outros esforços educacionais existem na igreja.
  • Pais precisam de ajuda para manter viva uma visão teocêntrica da criação de filhos.
  • Pais precisam de uma profunda confiança em Deus.
  • Pais precisam de motivação para perseverar ano após ano.
  • Pais precisam de encorajamento quando tudo parece dar errado.
  • Pais precisam de um descanso de vez em quando do desgaste de criar filhos.
  • Pais precisam de ajuda para reduzir o Livro de Deus em porções essenciais, transferíveis e de acordo com a idade das crianças.
  • Pais precisam de ajuda no ensino de assuntos e habilidades onde eles carecem de experiência e tempo.
  • Pais precisam de reforço comunitário da verdade e de padrões morais.
  • Pais precisam de soluções para problemas difíceis trazidos pelos filhos.
  • Pais precisam de camaradagem para compartilhar a sabedoria acumulada.
  • Pais precisam de correção quando outros podem ver que algo está errado, mas eles não.
  • Pais precisam de oração porque no final Deus é o Grande Professor.

Missionário ou Meusalário????

Escrevo este post lembrando com alegria que ainda existem os verdadeiros discípulos, inclusive tenho grandes amigos e familiares que pertecem à categoria dos fiéis e à estes meu respeito, admiração e louvor a Deus por suas vidas, mas preciso falar também dos hipócritas que usam o nome de Deus e de missões para fins que não são exatamente o SIGA-ME do Senhor...
Me lembro da felicidade que senti ao saber de uma missionária brasileira aqui na minha cidade, como já citei algumas vezes, a Itália e Europa em geral anda com valores meio invertidos até mesmo no mundo cristão e dentro das igrejas, mas fiquei esperançosa em saber que tinha alguém que poderia somar comigo dos ensinamentos que aprendi em terras Brasilis. Enfim, me apresentaram a moça e logo a correlacionei a tudo que conhecia sobre missões, o que ouvia dos missionários que palestravam nas conferências na igreja e a idéia que tinha no modo geral...
Bom, digamos que com o passar do tempo minha idéia não era propriamente de acordo com a realidade do que via acontecendo por aqui.
Primeiramente quero registrar que não sou contrária ao bem estar dos missionários, pastores, etc... - apesar de que nunca achei correto um pastor ter um casarão com 3,4 carros na garagem comendo filet mignon todos os dias enquanto a maioria dos irmãozinhos da igreja juntam o troco do pão da semana pra comprar o frango assado do domingo - Sou a favor do bem estar sim, mas dividido entre o corpo e todos os membros; Mas enfim, me irritou profundamente ver a apresentação que a tal missionária preparou para enviar à sua igreja mãe no Brasil, onde era mostrado apenas a dura realidade da periferia, visitas aos aglomerados precários das zonas de imigrantes norte africanos, sem dizer que não se trata de um trabalho específico e nem duradouro, são apenas visitas que qualquer membro que senta no banco aos domingos e assiste o culto pode fazer quando melhor lhe convier. Resumindo, como uma pessoa que não faz absolutamente nada na igreja pode preparar uma apresentação que não mostra nada da realidade???
Daí pensei, por que essa pessoa não mostra para os demais pelo menos a alegria do cuidado do Senhor por sua vida aqui? Quantas vezes participei de churrascos e jantares brasileiros na casa da mesma, quantas vezes a encontrei na praia transbordando alegria, rodeada de amigos e até da tal cervejinha gelada... por que não compartilhar as bençãos dos cursos de línguas, estética, etc, enfim por que mostrar só o lado "povera sofferenza" de uma pessoa que se dispôs a vir pregar a Palavra ou pelo menos esta era a intenção??? Não definitivamente não concordo e não participo disso.
Minha oração é que Deus envie sim obreiros, mas OBREIROS  que tenham uma conduta linear compatível e absoluta certeza do seu chamado, tendo Deus como primasia, porque missões por estas terras é algo que também perdeu o seu conceito e se corrompeu diante das facilidades e das modernidades do velho continente.

“Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá conta.” (Eclesiastes 11.9)

Argggg...

Diceva Albert Einstein: “È meglio essere ottimisti ed avere torto piuttosto che pessimisti ed avere ragione”. E il poeta e filosofo statunitense, Ralph Waldo Emerson: “Senza entusiasmo, non si è mai compiuto niente di grande”. Lao Tsu fondatore del Taoismo ha scritto: “Piuttosto che maledire il buio, accendi una candela”. Sullo stesso tema la beata Madre Teresa di Calcutta affermava: “Se mai diverrò una santa proverò ad accendere la luce di quelli che si trovano nell’oscurità”. San Josemaría Escrivá de Balaguer ha scritto: “Compito del cristiano è annegare il male nella sovrabbondanza del bene”.



Intercâmbio no Sudão...

- Bom dia, como vai tudo bem?
- Si tira avanti...  - Cosi cosi... - Ma che c'è di bello?...  - Spero di finire presto anche questo giorno!
- Vamos seguindo...    - O que tem de bom?...    - Já foi melhor!.... - Espero que esse dia acabe logo!

Acreditem, essas são as respostas que mais escuto aqui na Itália. Algo bem animador pra começar o dia não?
Quando alguém me responde com um - Bom dia pra você também!!!!- eu me assusto...
Não consigo entender o pessimismo que atinge esse povo. Tem a tal crise que eu definitivamente não vejo como tanto se lamentam, a crise existe não nego pois os empregos de carteira assinada são cada vez mais raros, as taxas são caríssimas - nada de estranho para um brasileiro - mas nada que seja motivo para tanto desânimo, desesperança e lamentações infinitas.
Fico observando e vejo que os que mais se lamentam são os que estão em uma situação muito melhor do que a maioria. Todos tem casas de praia, casa de montanha, 2, 3 casas na cidade e em mais de uma cidade. Possuem empregos seguros, carro bom (cada família tem mais de um carro), vão a restaurantes quando querem, comem beníssimo a um preço baixíssimo, aquilo que pra nós brasileiros são especiarias permitidas somente nas ocasiões especiais aqui fazem parte da cozinha do dia a dia ACREDITEM, viajam sempre em quase todo feriado as notícias são sempre as mesmas: estradas lotadas e passagens aéreas esgotadas, e por ai vai.... Juro que queria que todos participassem de um intercâmbio no Sudão.
Nessas horas morro de saudade do Brasil... Pessoas que trabalham 10 horas por dia com um sorriso no rosto, com esperança no olhar... Saudade daquele BOM DIA cheio de verdade a cada manhã, da força que tem aqueles que saem de casa quase de madrugada pra pegar um ônibus cheio, que fazem horas e mais horas no metrô cheio e com o ar condicionado que não funciona, e ainda assim consegue ver o melhor da vida e seguem cantando em mais uma jornada de trabalho quase sempre durissíma por um salário que nem mesmo um desempregado aqui nunca conheceu. Sim, aqui o governo ajuda bem os que não conseguem se manter, dão casa, pagam conta de energia, auxílio isso, auxílio aquilo e daí a crescente relação de pessoas que não aceitam trabalhar por um salário mínimo, pois se o governo paga tudo, por que trabalhar pra ganhar o mesmo valor que o estado está pagando pela sua desocupação? Depois se lamentam de crise, sim até estes que estão detonando o país se acham no direito de reclamarem... e ainda tenho que ouvir gente de barriga cheia reclamando da vida... Ma fammi il piacere.  Mas me poupem.... Sudão já!!!!




Sê fiel até a morte...

Pode parecer esquisito (eu sei hehehe), mas sempre fui meio cabeça dura e tenho necessidade de respostas claras, diretas, algo mais pessoal, por isso, ainda quando eu era muito jovenzinha, antes do meu batismo, com a total sinceridade e o genuíno anseio por relacionar-me de uma forma assim, mais pessoal com Deus propus um trato com Ele, combinamos um meio pelo qual teríamos uma comunicação que para mim seria a sua mais genuína palavra, sem nenhuma dúvida...
Alguns dias atrás precisava de uma resposta definitiva do Senhor, então foi quando me lembrei do nosso trato, o coloquei em ação e não recebi apenas a resposta clara que precisava mas também uma unção de alegria tão grande por saber que independente de todos os nossos vacilos, Ele se mantém fiel, até mesmo nas pequenas coisas que poderiam ser consideradas infantis ou malucas... 
Como te amo Senhor!!!!!!! Obrigada por tratar os seus filhos conforme a necessidade de cada um. 
Então, após resolver a situação, a alegria do Senhor tomou conta do meu coração, e eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse a fidelidade de Deus para conosco, seres tão infiéis.
Quando falamos em fidelidade, a primeira coisa que vem nas nossas mentes é a fidelidade social, nos relacionamentos, amizades, trabalho, namoro, casamento, etc... Falando sinceramente, ao ouvir essa palavra você imediatamente pensa na relação (Homem X Deus)?
A bíblia trata com total importância a questão da fidelidade. São vários versículos que falam sobre fidelidade. O que mais me toca é o de Deuteronômio 7:9
"Saberás, pois, que o Senhor teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel". 
Fidelidade é um atributo de Deus, nos reporta a sensações como conforto e segurança. É o travesseiro fofinho que alivia nossas tensões de um dia cheio de trabalho e dificuldade, é também a fidelidade de Deus que nos acalma o coração e que nos estimula para o novo dia e os novos desafios que virão.
No entanto, a infidelidade é uma característica que mais vemos nas relações humanas hoje em dia. Além do que, o termo fidelidade ficou meio distorcido, entendo que fidelidade não seja algo restrito aos relacionamentos sociais como já falei. Ai penso, e Deus, como fica o sentimento do Senhor diante da infidelidade? Quantas pessoas são infiéis, quantas pessoas acham que podem jogar com o Senhor, promessas diante da dificuldade e esquecimento diante da benção alcançada. Sem contar daqueles infiéis que professam crer na palavra, mas distorcem as escrituras adequando-a às suas necessidades, dentre outras situações.
Já a fidelidade do Senhor é tão completa e me fez entender que a aflição também faz parte da sua fidelidade. Bem sei eu, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que segundo a tua fidelidade me afligiste". Salmo 119:75. Neste caso, Deus estava agindo para o bem de Davi, e sabia o que ele precisava também da aflição, da correção. 
Deus é fiel tanto em disciplinar quanto em preservar os seus filhos. Ele não permite que seus filhos pequem sem serem disciplinados. " Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga". Provérbios 13:24. 

A lição quanto a nós, que fomos comprados com sangue, devemos ser fiéis a Ele que jamais faltará em fidelidade para conosco, pois A FIDELIDADE DE DEUS E O SEU IMENSO PODER É A NOSSA ETERNA ESPERANÇA!!!

Pra lembrar...

"You should start each day with a song in your heart, a gleam in your eye and pace in your soul... "
Lucy